A NAB (National Association of Broadcasters) –feira de Las Vegas (EUA) dirigida a estudantes de radiodifusão, profissionais de entretenimento e distribuição de conteúdos– tem hoje seu último dia. O evento tem revelado de maneira muito clara aos seus visitantes que todo o processo da TV para os próximos anos estará em cima do 3D. Haverá por parte das grandes emissoras a necessidade de acelerar este novo sistema de transmissão.
Impressiona, antes de tudo, é que os equipamentos, por mais sofisticados e dotados de grandes recursos, continuam diminuindo de peso e tamanho. Difícil imaginar aonde irão chegar no futuro.
As câmeras em 3D apresentadas na feira, em particular, têm uma capacidade de captação assustadora. Alguém, pegando uma onda, leva quem está assistindo a se sentir na prancha ao lado, dentro da água. Uma coisa impressionante. A Record, por sinal, está adquirindo 12 dessas câmeras. Equipamento com ótima definição.
Percebe-se que a alta tecnologia está cada vez mais presente na vida das emissoras e todas serão forçadas a acompanhar as novas tendências. O investimento no recurso humano, dentro de muito pouco tempo, é que vai fazer a diferença.
Essas informações são do colunista Flávio Ricco com colaboração de José Carlos Nery.
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